A FTC pode contestar a compra da Microsoft pela Activision até dezembro

A Federal Trade Commission está preparando uma possível contestação legal ao plano da Microsoft de comprar a Activision por US$ 68,7 bilhões, e pode entrar com o processo no próximo mês, de acordo com político. As fontes da agência dizem que os dois CEOs – Satya Nadella e Bobby Kotick – já foram depostos e, no entanto, a FTC permanece cética.

O relatório observa que ainda faltam alguns passos antes que o regulador esteja pronto para agir, incluindo uma votação de seus comissários. Se isso acontecer, isso significaria que o acordo enfrentaria desafios antitruste nos EUA, Reino Unido e UE. Isso apesar das repetidas tentativas da Microsoft de garantir aos reguladores que a compra da Activision – a empresa encarregada de Candy Crush, Chamada à açãoe toda a Blizzard – não prejudicaria a concorrência no espaço de jogos.

A empresa está basicamente em uma batalha total de relações públicas com sua concorrente, a Sony (que pode estar ficando nervosa agora que grandes fabricantes de jogos como Obsidian, Mojang e Bethesda agora são Xbox Game Studios). Um grande ponto de discórdia para a empresa PlayStation é que o acordo daria à Microsoft poder sobre Chamada à açãoembora o chefe do Xbox, Phil Spencer, já tenha dito The Verge que a Microsoft continuará fazendo os jogos para os consoles da Sony enquanto a empresa os vender. No entanto, é possível que a decisão tenha sido resultado da pressão do público e da Sony, depois que o chefe do PlayStation, Jim Ryan, disse que a Microsoft ofereceu apenas estender o contrato existente da Sony por três anos, o que poderia resultar na parcela de 2028 sendo um exclusivo do Xbox.

A briga entre as duas empresas ficou feia às vezes. A Microsoft acusou a Sony de pagar aos desenvolvedores para manter seu conteúdo fora do serviço Game Pass, e apenas esta semana a Sony argumentou que o plano mestre da Microsoft era fazer com que todos mudassem para o Xbox antes de aumentar os preços. Ambas as empresas provavelmente irão reiterar esses argumentos – e mais – para quaisquer reguladores que batam na porta. E, no momento, parece que essa lista está ficando cada vez maior.

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